28 de out. de 2009

PALESTRA EM BOTUCATU ENSINA PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA A AUMENTAR A AUTOESTIMA



A autoestima impacta diretamente no sucesso do tratamentoe na qualidade de vida do paciente. No dia 03 de outubro, sábado, a orientadora Michele Belan, da Bayer Schering Pharma, ministrou a palestra gratuita "Autoestima para os portadores de esclerose múltipla", voltada a pacientes, amigos e familiares de pessoas diagnosticadas com a doença. O encontro aconteceu em parceria com a Associação de Botucatu e Região de Esclerose Múltipla (ABREM).

A autoestima impacta na qualidade de vida dos portadores de esclerose múltipla. Para que a adesão ao tratamento seja integral, é essencial que o paciente esteja emocionalmente equilibrado. "Por se tratar de uma doença crônica, o portador tende a ficar com a autoestima afetada, porém a prática diária de exercícios mentais auxilia na recuperação emocional", afirmou Michele Belan.

Dicas para aumentar a autoestima

- Reflita sobre as suas conquistas diárias

- Substitua pensamentos negativos por pensamentos positivos

- Mentalmente ou com o auxílio de papel e caneta, liste todas as suas qualidades

- Não se cobre demais caso não consiga atingir seus objetivos

- Mantenha sempre o bom humor

- Faça todos os dias ao menos uma atividade que lhe der prazer, como dançar, ouvir música, ler ou praticar exercícios físicos

FONTE: http://www.maxpressnet.com.br/noticia-boxsa.asp?TIPO=CE&SQINF=399964








24 de out. de 2009

REPORTAGEM INFORMATIVA SOBRE PILATES, ARTROSE E OUTROS

Matéria divulgada em 24/10/2009

O Vida e Saúde apresenta uma aula de pilates para gestantes. E ainda: saiba mais sobre artrose, uma doença que pode afetar qualquer pessoa. Veja como prevenir acidentes dentro de casa. Acompanhe as dicas de especialistas para evitar intoxicação com produtos de limpeza, remédios e plantas. Tem também uma reportagem sobre cirurgia plástica no nariz.





Fonte: http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=82417&channel=45

17 de out. de 2009

Tabagismo acelera piora da esclerose múltipla

Tabagismo acelera piora da esclerose múltipla

O tabagismo pode acelerar a progressão da esclerose múltipla, uma das doenças mais comuns do sistema nervoso central em adultos jovens. Um recente estudo de pesquisadores do Brigham and Women’s Hospital, da Harvard Medical School e do Massachusetts General Hospital, em Boston (EUA), publicado no Archives of Neurology, acompanhou 1.465 pacientes com esclerose múltipla por cerca de três anos. Em média, os participantes tinham 42 anos e apresentavam a doença havia 9,4 anos.

Pouco mais da metade (53,2%) nunca havia fumado, 29,2% haviam sido fumantes no passado e 17,5% eram fumantes ativos. A progressão da esclerose múltipla foi avaliada por meio de características clínicas e de exames de ressonância magnética. Os resultados mostram que os fumantes sofriam de uma forma significativamente mais severa da doença no início do estudo e apresentavam mais a forma caracterizada por um declínio progressivo das capacidades neurológicas.

Para Antonio Gomes Neto, coordenador do Centro de Atenção ao Paciente Portador de Esclerose Múltipla da Santa Casa de Belo Horizonte, trata-se de um estudo grande, feito por um serviço médico importante e publicado em uma revista respeitada, mas que não é definitivo.

– É um trabalho a ser olhado com carinho, porque é provável que as substâncias tóxicas do cigarro contribuam para o agravamento da esclerose múltipla, mas não significa que o cigarro tenha uma influência definitiva – afirma.

Ainda assim, ele acredita que todos os médicos devem avisar seus pacientes fumantes que têm a doença sobre a descoberta.

Para o neurologista Rodrigo Barbosa Thomaz, do Hospital Albert Einstein e do Centro de Atendimento e Tratamento da Esclerose Múltipla da Santa Casa de São Paulo, o cigarro pode contribuir para acelerar a transição entre as duas fases da doença, mas não isoladamente.

– Mais estudos precisam ser realizados para comprovar essa hipótese. Existem outros fatores inerentes ao paciente e à doença em si que contribuem para que a transição seja mais rápida – diz.
Entenda a doença


O QUE É

É uma das doenças do sistema nervoso central mais comuns em pessoas com 18 a 45 anos. A causa é desconhecida

O organismo produz anticorpos que atacam a mielina, proteína que envolve os axônios (prolongamentos dos neurônios), prejudicando a condução de mensagens que controlam os movimentos conscientes e inconscientes

 Embora seja incurável, há tratamento

SINTOMAS

Os mais comuns são: fadiga, disfunções intestinais e da bexiga, problemas de visão, tremores, espasmos, alterações da fala, disfunções sexuais, dificuldade em executar atividades básicas (comer, tomar banho, vestir-se), dificuldades de aprendizado, concentração e locomoção, dores e depressão

O QUE APRESSA A PROGRESSÃO

Doença com início agressivo

Acúmulo de sequelas

Alta ocorrência de surtos

FONTES: Associação Brasileira de Esclerose Múltipla e Rodrigo Barbosa Thomaz, neurologista 

Fonte:http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2687400.xml&template=3898.dwt&edition=13331§ion=1028

13 de out. de 2009

PANDEMIA ESTUDADA

Gaúchos serão alvo de pesquisa de gripe A

Para mapear a trajetória da gripe A no Estado e definir que parcela da população receberá prioridade de vacinação no primeiro trimestre de 2010, a Secretaria Estadual da Saúde (SES) planeja iniciar em novembro uma pesquisa inédita, que deverá envolver 5 mil gaúchos. A averiguação incluirá exames de sangue para identificar, dentro dessa amostra, quantas pessoas desenvolveram anticorpos à doença e determinar a exata dimensão da epidemia.

Chamado tecnicamente de inquérito sorológico, o estudo ainda está em fase de elaboração. Com o auxílio de epidemiologistas, o trabalho terá caráter científico e, segundo o secretário estadual da Saúde, Osmar Terra, envolverá pessoas de diferentes classes sociais, faixas etárias, regiões e profissões.

Embora os detalhes ainda não estejam definidos, Terra afirma que a pesquisa deverá começar em novembro para que os resultados sejam conhecidos até o fim do ano. Uma empresa especializada será contratada para fazer o trabalho, acompanhada por uma equipe técnica da secretaria.

Ao serem abordados, os participantes precisarão de responder, entre outras questões, se tiveram algum tipo de gripe no inverno. Além disso, terão sangue coletado para análise laboratorial. Com essa estratégia, será possível saber quantos de fato contraíram a enfermidade e desenvolveram imunidade à moléstia.


– Esse tipo de inquérito já foi feito em 1957 para avaliar a dimensão da gripe asiática. Na época, 55% das pessoas já haviam desenvolvido anticorpos contra a doença. Agora queremos saber da gripe A – explica Terra.
Especialistas elogiam investigação sobre doença


No primeiro trimestre de 2010, o Rio Grande do Sul deverá receber, segundo ele, 6 milhões de doses da vacina contra o vírus H1N1, abrangendo cerca de 60% da população gaúcha. Como inicialmente não haverá doses para todos, Terra espera, com os resultados do estudo em mãos, poder definir com mais segurança quem deve ter prioridade. Ou mesmo solicitar mais doses.

A iniciativa é elogiada por especialistas que atuam na área da saúde. Para o epidemiologista Jair Ferreira, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, se for bem feita, a investigação poderá contribuir para diminuir as chances de uma segunda onda da gripe A no Estado e, dessa forma, preservar vidas.

FONTE:

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2683140.xml&template=3898.dwt&edition=13306&section=1003

12 de out. de 2009

Avanço Contra a Depressão.

Exame do cérebro permite identificar qual é o medicamento mais eficaz para cada paciente

Pesquisadores da Universidade da Califórnia (EUA) identificaram um possível biomarcador capaz de mostrar, depois de uma semana, se determinada droga antidepressiva apresenta resultados. Atualmente, quase 50% dos doentes não respondem satisfatoriamente ao primeiro medicamento prescrito.

Além disso, os médicos demoram de quatro a seis semanas para identificar que determinado remédio não surtiu efeito – o que provoca atraso no tratamento e desistência de pacientes. Outro fator de demora na identificação do melhor remédio é a quantidade de drogas disponíveis. Hoje, são comercializados cerca de 30 compostos diferentes de antidepressivos, o que dificulta a escolha.

Segundo os pesquisadores, a avaliação de qual medicamento vai funcionar seria possível com eletroencefalogramas antes e depois do início do uso da medicação. Trata-se de um exame não invasivo, de cerca de 15 minutos. Ao final da pesquisa, os cientistas perceberam que podiam prever se os voluntários estavam mais propensos a responder a um antidepressivo diferente, pois encontraram 74% de exatidão nas previsões.

– Os resultados são um marco em nossos esforços para desenvolver biomarcadores clinicamente úteis – avalia Andrew Leuchter, autor do estudo, publicado na revista Psychiatry Research.

Para o psiquiatra Ricardo Moreno, os resultados são interessantes, mas ainda precisam ser replicados em outros centros.

– Encontrar biomarcadores de resposta é o sonho de todos os centros de pesquisa do mundo. Se esses resultados forem comprovados, trarão um benefício muito grande para os pacientes – avalia Moreno.

A mesma opinião tem o psiquiatra Marco Antônio Brasil.

– O tempo de espera para saber se um remédio está fazendo efeito é muito grande e desgastante para o paciente. No futuro, esse recurso poderá ser uma boa alternativa – diz.

Brasil, no entanto, faz uma ponderação. Para ele, mesmo que outros estudos internacionais comprovem a eficácia do método, será difícil realizar esse tipo de exame em toda a população com depressão.

– Falando em saúde pública, o eletroencefalograma é um exame que custa caro para ser feito e repetido em uma semana. Acho que ele será uma boa alternativa para aqueles pacientes que já tentaram de tudo e continuam com a depressão persistente, refratária – prevê.

Como foi feito o estudo

Para chegar aos resultados, os cientistas avaliaram 375 pacientes diagnosticados com depressão.
Os voluntários fizeram um eletroencefalograma quantitativo (mapeamento da atividade cerebral) antes de iniciar o tratamento, para que fosse avaliado o padrão das ondas cerebrais, e repetiram o exame uma semana depois.
No segundo exame, os pesquisadores observaram mudanças nos padrões das ondas cerebrais em comparação com o eletro de base, e identificaram um biomarcador chamado de índice de resposta ao tratamento antidepressivo (ATR).
Depois de 49 dias, os cientistas perceberam que podiam prever se os voluntários estavam mais propensos a responder a um antidepressivo diferente, pois encontraram 74% de exatidão nas previsões.
FONTE.

8 de out. de 2009

Droga reduz avanço da esclerose múltipla

Matéria Publicada em: 06/10/2009

O tratamento precoce da esclerose múltipla com o Copaxone (acetado de glatiramer) reduziria à metade o risco de progressão até o estado avançado da doença, revela um estudo publicado nesta quarta-feira no site da revista médica britânica The Lancet.

O Copaxone foi testado em 16 países, com 481 pacientes com entre 18 e 45 anos que sofriam de lesões cerebrais detectadas de modo precoce por ressonância magnética.


Em relação ao grupo que recebeu placebo, o Copaxone reduziu em 45% o risco de desenvolvimento de esclerose múltipla "clínicamente definida" por um segundo ataque neurológico.

Além disso, em 25% dos pacientes tratados com Copaxone o tempo de evolução para o estado avançado da doença dobrou (em média dois anos contra um dos que receberam placebo).

O estudo foi realizado durante três anos pelo professor de neurologia Giancarlo Comi, de Milão (Itália).

Em todo o mundo, mais de dois milhões de pessoas sofrem de esclerose múltipla, uma doença neurodegenerativa incurável na qual o sistema imunológico ataca a mielina, a lipoproteína que envolve e isola as fibras nervosas para preservar a qualidade de suas transmissões.


Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2009/10/06/droga+reduz+avanco+da+esclerose+multipla+8761982.html
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