30 de mar. de 2010

Teste identifica doentes com EM que respondem a tratamento com interferão beta

Matéria Publicada em: 30/03/2010


Uma investigação publicada online na revista Nature Medicine sugere que pode haver duas versões distintas de esclerose múltipla (EM), e que a resposta do doente à primeira linha de tratamento com interferão beta parece depender de qual versão da doença o doente sofre. O investigador principal do estudo, Lawrence Steinman disse que "muitas pessoas que estão a tomar interferão beta não o deveriam fazer porque pode mesmo tornar a sua condição pior".

No estudo, os investigadores examinaram ratos com uma desordem induzida semelhante à EM e descobriram que há dois diferentes subtipos da doença. Num dos subtipos, a doença é impulsionada pela presença de células imunes IL1, explicam os cientistas, enquanto que no outro subtipo a EM é causada pelas células IL-17. Os investigadores validaram as suas descobertas com amostras de sangue de 26 doentes com EM, e demonstraram que doentes com altos níveis de IL1 não experimentaram surtos ou necessidade de uso de esteróides quando tomavam interferão beta, enquanto que os doentes com altos níveis de IL-17 apresentaram sintomas agravados quando seguiram essa terapia.

"Se estes resultados forem confirmados em grandes estudos em seres humanos, as pessoas com EM podem algum dia serem capazes de fazer um simples exame de sangue para ver se são susceptíveis de responder ao tratamento com a terapia padrão para a EM", explicou Steinman.

Em resposta à notícia, a porta-voz da Teva Denise Bradley disse que um teste que identifica os doentes que não responderão ao tratamento com interferão beta pode impulsionar a prescrição do Copaxone®, que teve vendas de 2,4 mil milhões de dólares em 2009.

Já a porta-voz da Biogen Idec Naomi Aoki disse que a farmacêutica está "animada com a perspectiva de adoptar uma abordagem mais personalizada para identificar os doentes que têm mais probabilidade de responder a diferentes terapias". O Avonex® da Biogen gerou vendas de 2,3 mil milhões de dólares em 2009.

FONTE: http://www.rcmpharma.com/news/7462/51/Teste-identifica-doentes-com-EM-que-respondem-a-tratamento-com-interferao-beta.html

STF decide terapias que SUS deverá fornecer

Matéria Publicada em: 17/03/2010


Ações discutem inclusão de tratamentos caros no sistema público. Pacientes de leucemia, esclerose e cardíacos podem ser beneficiados

O plenário do Supremo Tri bunal Federal (STF) começa hoje a julgar uma série de processos que podem influenciar no tratamento de saúde de milhares de brasileiros. São processos relacionados à saúde pública que foram discutidos por meio de uma audiência pública realizada em 2009. Dependendo das decisões do STF, pacientes de várias doenças poderão ter acesso a novos medicamentos ou tratamentos via Sistema Único de Saúde (SUS).

Tramitam atualmente no STF nove agravos regimentais – recursos judiciais com o intuito de provocar a revisão das decisões do próprio tribunal. Os processos já tinham passado por todas as instâncias judiciais em favor dos requerentes – em sua maioria, pacientes em busca de serviços específicos de saúde, como o fornecimento de medicamentos, suplementos, próteses e vagas em hospitais. A saúde é um direito indivi dual e constitucional e, por isso, deve ser julgado pelo STF.

Efeito

Resultado influencia juízes
Quando uma ação é julgada diretamente pelo Supremo Tribunal Federal, ou seja, não passa por outras instâncias, a decisão tem efeito vinculante e, por isso, deve ser obedecida por todo o Poder Judiciário do Brasil. “No caso dos processos que serão julgados hoje, este efeito não existe. Cada caso é julgado individualmente”, explica o advogado Caio Márcio Eperhart, professor da Universidade Positivo.

Mas, apesar de não existir essa obrigatoriedade, o advogado Peregrino Neto acredita que as decisões tomadas hoje serão um sinal para todo o Poder Judiciário de como o STF irá se posicionar. “Eles já estão indicando como é que as demais instâncias deverão julgar este tipo de caso. Nenhum juiz quer ter a sua sentença reformada. Acredito que o posicionamento do Supremo também influenciará os cidadãos, que se sentirão mais motivados a buscar uma solução para o seu problema”, explica.

A Defensoria Pública da União apresentou uma Proposta de Súmula Vinculante para tornar expressa a responsabilidade solidária dos entes da federação sobre o fornecimento de medicamentos e tratamentos e até a possibilidade de bloqueio de valores públicos para este fim. (JK)

Suspensão
Embora já haja decisões favoráveis aos pacientes, haverá novo julgamento porque órgãos públicos pediram a suspensão dos mandados e liminares que os obrigavam a obedecer as determinações judiciais. A última instância é a votação do plenário. O STF, por meio da audiência pública convocada pelo presidente Gilmar Mendes, reuniu informações técnicas, científicas, administrativas e econômicas sobre os temas.

Durante a audiência, a judicialização da saúde – ou seja, a obtenção do atendimento médico por via judicial – foi um dos principais pontos de discussão entre os participantes. Para o defensor público geral da União Leonardo Lourea Mattar, a intervenção judicial só ocorre quando há falha do Estado, por isso é necessária sempre que a administração pública não cumprir o seu dever.

Para o ministro José Antônio Dias Toffoli, que à época da audiência ainda era advogado geral da União, essa tendência pode gerar riscos para as políticas públicas na área, por causa dos altos custos dos tratamentos. Ele afirma que é preciso escolher tratamentos e medicamentos que devem ser garantidos a toda a sociedade.

Para o especialista em direito pú blico Peregrino Dias Rosa Neto, o julgamento de hoje tem forte co no tação humanitária. “A maioria dos órgãos públicos alega que não tem condições de custear o tratamento dos pacientes, mas em tempos de superfaturamento e loteamento de cargos é difícil acreditar nesta justificativa”, argumenta.

A maioria das ações que começam a ser julgadas se refere à suspensão do fornecimento gratuito de medicamentos para o tratamento de doenças como leucemia, esclerose múltipla, doenças cardía cas e degenerativas.

Os medicamentos requeridos pelos pacientes por meio das ações ju diciais são muito caros. O mabthera (rituximabe), usado para o tratamento da leucemia, por exemplo, chega a custar R$ 90.332 (12 frascos de 500 mg ca da). Já o zavesca (miglustat), recomendado para o tratamento de doenças neurodegenerativas, custa mais de R$ 50 mil.


29 de mar. de 2010

Botox: muito além da estética


Substância é usada como tratamento para diversas doenças

A toxina botulínica tipo A ganhou os holofotes quando demonstrou sua eficácia para amenizar rugas e linhas de expressão. 
Nem todo mundo sabe, mas a mesma substância amplamente usada em clínicas dermatológicas para deixar a testa lisinha, no Brasil, é indicada e aprovada pela ANVISA para sete diferentes tratamentos terapêuticos que ajudam no resgate da qualidade de vida.



A toxina botulínica é produzida pela bactéria Clostridium botulinum. Conhecida por seu efeito tóxico essa neurotoxina causa o botulismo, uma intoxicação que afeta o sistema nervoso e provoca a paralisia gradual dos músculos. 
O estudo dessa condição mostrou que, em doses muito pequenas, essa toxina podia ser usada com fins terapêuticos.



A substância foi empregada como uma alternativa não-cirúrgica para o estrabismo e utilizada pela primeira vez em 1989, depois da aprovação pelo FDA (Food and Drugs Administration), órgão norte-americano que aprova e controla o uso de medicamentos. Por aqui, o produto chegou três anos depois, em 1992, também para o tratamento do problema oftalmológico.



O laboratório Allergan é dono da marca Botox, nome comercial pelo qual a toxina ficou popularizada no Brasil e em todo o mundo. 
Além dele, também são comercializados no País o Dysport, do laboratório Ipsen, e o Prosigne, da Cristália Produtos Químicos e Farmacêuticos. Conheça os principais usos da toxina.



Bexiga hiperativa 


O que é: contrações involuntárias do músculo da bexiga, causando uma vontade súbita e urgente de urinar. A pessoa pode até perder urina sem perceber (incontinência urinária). 
A bexiga hiperativa pode ser causada por uma infecção urinária ou até por alterações nos nervos que controlam esse órgão.




Aplicação: o uso da substância nesses casos foi aprovada pela ANVISA há apenas um ano. Por via endoscópica, o médico injeta o botox na parede da bexiga, o que diminui suas contrações. O procedimento é feito com anestesia local, leva em média 30 minutos e o paciente tem alta no mesmo dia.



Em 15% dos casos, no entanto, foi observado dificuldade para urinar depois da aplicação. 
O resultado é considerado satisfatório por até nove meses, quando uma nova aplicação pode ser refeita.




Hiperidrose


O que é: excesso de transpiração que ocorre, em geral, nas palmas das mãos, planta dos pés e axilas. Não tem uma causa específica e, por isso, não tem uma cura. 
Segundo a Sociedade Internacional de Hiperidrose, mais de 176 milhões de pessoas no mundo são afetadas por esse distúrbio.



Quem sofre de hiperidrose transpira quatro a cinco vezes mais do que o normal para manter a temperatura do corpo. 
Os pacientes que apresentam o problema nas mãos, por exemplo, têm dificuldades para cumprimentar pessoas, escrever e segurar objetos.




Aplicação: após demarcar a região com maior produção de suor (onde se concentrará a aplicação da toxina) o médico aplica a substância na pele, a uma profundidade de 1,5cm ou 2cm, dependendo do local. 
O produto atua nas glândulas sudoríparas, reduzindo a produção de suor.



Se o procedimento for realizado na axila, um creme anestésico resolve. Nos pés e mãos, em geral, utiliza-se anestesia local. 
A diferença já é notada pelos pacientes nas 48 horas seguintes ao procedimento e os resultados podem durar de sete a nove meses. Não há problema em repetir a aplicação.



Estrabismo


O que é: condição em que o músculo de um olho é mais forte do que o de outro, causando desalinhamento entre os globos oculares.




Aplicação: nos casos em que o tratamento é indicado (só um oftalmologista pode avaliar isso), o procedimento é realizado com anestesia local. 
Um aparelho chamado eletromiógrafo injeta a toxina no músculo mais forte e o globo ocular que está desalinhado volta à posição normal. 
Assim com os demais tratamentos realizados com a toxina, é preciso refazê-lo. 
Os resultados duram, em média, quatro a seis meses, dependendo da pessoa.



Distonia


O que é: contrações involuntárias da musculatura, que podem afetar diferentes regiões do corpo.
Ainda não se sabe ao certo a causa do problema, mas acredita-se que esse distúrbio seja uma disfunção do cérebro ou alguma lesão no sistema nervoso central.




Aplicação: a toxina botulínica é aplicada na parede do músculo com problema, evitando as contrações involuntárias. 
O volume a ser utilizado varia de acordo com o tamanho do músculo afetado. 
A resposta ao tratamento vai depender do metabolismo de cada paciente, mas em geral os resultados duram de três a seis meses.



O uso do botox, no entanto, não é uma cura para o problema, é somente uma forma de controlá-lo – com o tempo o tratamento pode levar ao atrofiamento do músculo.




Blefaroespamos


O que são: movimentos involuntários da pálpebra, semelhantes a um tique nervoso. A pessoa pisca involuntariamente e constantemente. 
O problema pode impossibilitar uma vida social plena: muitos pacientes piscam tanto que chegam a ter problemas para enxergar, sendo impedidos de dirigir.




Aplicação: a doença não tem cura, o procedimento com o botox é somente uma maneira de controlá-la. Agulhas finas, semelhantes à de aplicação de insulina, injetam a toxina botulínica em determinados pontos da pálpebra. 
Os músculos responsáveis por esses movimentos são paralisados e o movimento normalizado. Os resultados podem ser percebidos até cinco dias depois. 
O procedimento tem de ser repetido entre quatro a seis meses da aplicação.




Espasticidade


O que é: rigidez excessiva da musculatura dos braços e principalmente das pernas – o que afeta a mobilidade. 
É uma sequela comum em pacientes com acidente vascular cerebral (AVC), paralisia cerebral, lesões medulares, esclerose múltipla e outras doenças ligadas ao sistema nervoso central.




Aplicação: a doença não tem cura, mas pode ser amenizada com o uso do botox. 


A toxina é aplicada no músculo e no tecido subcutâneo, relaxando a musculatura contraída.



Espasmo hemifacial


O que é: contrações involuntárias dos músculos da face, em geral, unilaterais e localizados. 
A doença é ocasionada pela compressão de uma artéria sobre o nervo facial, próxima ao tronco cerebral, ou também por lesões cerebrais como tumor ou aneurisma.




Aplicação: assim como no caso da espasticidade, agulhas injetam a toxina botulínica no músculo afetado e também no tecido subcutâneo, relaxando-o. 
O tratamento deve ser refeito a cada três ou quatro meses.



Fontes consultadas: Antonio Lúcio Teixeira, neurologista, professor da Universidade Federal de Minas Gerais; Denise Stein, dermatologista membro da Membro da Sociedade Internacional de Dermatologia; Fernando Almeida, urologista, coordenador do setor de Disfunção Miccional e Urologia Feminina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); Hélcio Bessa, oftalmologista membro da Sociedade Brasileira de Oftalmologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular.
FONTE: http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=200913

9 de mar. de 2010

BRASIL COMEÇA BATALHA CONTRA VIRUS H1N1

Matéria Publicada em: 07/03/2010

Em 08 de março de 2010, começa a segunda onda de vacinação contra o vírus H1N1.
O Objetivo do governo é vacinar 91 milhões de pessoas para a Gripe A H1N1,e o Ministério tem como meta vacinar 80% da população do público alvo.


Quem será vacinado?
Pessoas que são consideradas como o grupo de risco.
Veja a tabela de vacinação:


Essa estratégia de vacinação foi criada baseada em: situações epidemiológicas da pandêmia, recomendação do Grupo Assessor do Programa nacional de Imunizações (PNI), recomendações da OMS (OrganizaçãoMundial da Saúde),observação da 2a onda da pandêmia no Hemisfério Norte e articulações com sociedades científicas, CFM, AMB, ABEN, CONASS e CONASEMS.
O Ministério da Saúde disse que "se houver  alterações na situação epidemiológica e disponibilidade da vacina, outros grupos poderão ser vacinados, em novas etapas da estratégia nacional de imunização.
Estou tentando obter algumas respostas do Ministério da Saúde sobre outras quesões em relação a vacina. Algumas perguntas continuam sem respostas, como por exemplo, como será a vacinação para os funcionários dos portos e aeroportos? E o Ministério da Saúde até o momento não informou se os outros grupos, considerados de "não risco" como a população entre 3 e 19 anos receberam a dose de vacina em outras datas ou as clínicas particulares estarão vacinando essas pessoas? E os presidiários? 
Assim que receber essas informações estarei repassando para vocês.



Como o Brasil está se preparando? 
O Ministério da Saúde divulgou essa semana o plano de "Estratégia Nacional de enfrentamento da segunda onda de pandemia", cujo objetivo é manter o funcionamento dos serviços de saúde envolvidos  à pandêmia e diminuir os ricos de contaminação e mortalidade pela Influenza a H1N1 nos grupos mais afetados.


Que vacina será usada no Brasil?

O governo Brasileiro tem 113 milhões de doses da vacina contra o vírus H1N1, num total investido de  R$ 1.235.600.000,00.
Os fornecedores são: Instituo Butantan com 63 milhões de doses, Laboratório Glaxo Smith Kline (GSK) com 40 milhões de doses e Fundo Rotatório OPAS (da Organização Pan-Americana de Saúde) com 10 milhões de doses.
É importante ressaltar que a compra das vacinas é feita pela ANVISA, passando assim pelas regulamentações e exigências Brasileiras.
Toda vacina  a ser utilizada no Brasil é fabricada com o vírus INATIVADO, ou seja, a fabricação é feita com o vírus morto (veja diferença entre vírus inativado e ativo).

Onde se vacinar?

Os locais e horários de vacinação serão determinados pelos municípios.
os lotes de vacinas serão distribuidos aos Estados e esses repassarão aos municípios. O cálculo de doses será feito ao número proporcional à população dos grupos prioritários.
A vacinação ocorrerá simultaneamente em todos os Estados Brasileiros e no Distrito Federal.

Quais os efeitos colaterais da vacina?


Os efeitos mais frequentes segundo informações no site do laboratório Glaxo Smith Kline, um dos fornecedores da vacina H1N1 no Brasil, os efeitos:
 mais comuns
- dores de cabeça,
- cansaço,
- dor, vermelhidão ou inchaço no local,
- músculo dolorido
Frequentes
- Sensação de calor, comichão ou nódoas negras no local de injecção
- Aumento do suor, arrepios, sintomas tipo gripe
- Gânglios inchados no pescoço, axilas ou virilhas
Outros sintomas
Procure um médico rapidamente.
 

Como será feito o diagnóstico?

O diagnóstico será feito em laboratórios de referência e Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN).
Laboratórios de Referência


- Instituto Adolfo Lutz (IAL), em São Paulo
- Instituto Evandro Chagas (IEC), no Pará
- Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), no Rio de Janeiro
Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN)
- Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina (credenciados)
- Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás e Pernambuco (em estruturação)

Como serão tratados os pacientes infectados?
O Oseltamivir (Tamiflu), antiviral usado na 1a onda será usado nessa 2a onda da pandêmia H1N1.
O oseltamivir (Tamiflu), só será vendido com receita médica e com validade máxima de 5 dias. Essas medidas foram tomadas para evitar o uso indiscriminado do medicamento.
O remédio será distribuido gratuitamente em postos, hospitais definidos pelas Secretarias Estaduais de Saúde e unidades do programa Farmácia Popular I. O antiviral também estará disponível em unidades do programa Aqui Tem Farmácia Popular, a preços subsidiados pelo governo federal.
O governo tem um estoque de:
- 6,4 milhões de tratamentos de oseltamivir,
- 3 milhões de tratamentos de oseltamivir infantil,
- 200 mil tratamentos de zanamivir, somente para eventual resistência,
- 2,1 milhões de tratamentos de oseltamivir encapsulados em laboratórios públicos,
- 4toneladas em matéria‐prima (em tonéis)
Vacina muscular inativada contra vírus HN/09
(vacina que contem o vírus morto - Inactivated vaccine) . É de forma injetável. A vacina é aplicada no músculo, igual a vacina de gripe comum.

Quem pode tomar a vacina contra o vírus H1N1/09:
Grupos recomendados para receber a vacina H1N1/09 muscular (Inativa) são:
• Mulheres grávidas
• Pessoas que vivem com ou cuidam de crianças menores de 6 meses de idade
• Serviços de saúde e pessoal de emergência médica
• Qualquer pessoa a partir de 6 meses até 24 anos de idade
• Qualquer pessoa entre 25 a 64 anos de idade com certas condições médicas crônicas ou enfraquecidos
sistema imunológico .
Quanto mais a vacina esteja disponível, estes grupos também devem ser vacinadas:
• Pessoas saudáveis 25 a 64 anos
• Adultos de 65 anos e mais velhos
As mulheres grávidas ou amamentando podem tomar a vacina H1N1/09 muscular Inativada.
A vacina H1N1/09 muscular Inactivada pode ser dada no mesmo tempo que outras vacinas, incluindo vacina para gripe comum.

Quem não pode tomar a vacina H1N1/09 muscular Inativada:
- não deve tomar a vacina H1N1/09 Inativada pessoas com uma doença grave (risco de vida), alergia aos ovos, ou qualquer outra substância da vacina.
- Síndrome de Guillain-Barré (doença grave que paralisa o sistema nervoso, também chamado GBS).

Os riscos da vacina H1N1/09 muscular Inativada:
Problemas, como uma reação alérgica severa.
Mas o risco de qualquer vacina causar danos graves ou morte, é extremamente pequena.
O vírus H1N1 da vacina inativada foi morto,portanto a pessoa que toma essa vacina não se contamina de influenza A H1N1.
Os riscos da vacina H1N1/09 muscular Inativada são semelhantes às da vacina inativada da gripe comum:

Problemas moderados:
• dor, vermelhidão, sensibilidade ou inchaço no local onde foi aplicada a vacina
• dor de cabeça, dores musculares febre e náusea
Se estes problemas ocorrem, eles geralmente começam logo após a aplicação até 1-2 dias depois.

Problemas graves:

• Risco de vida com reação alérgica à vacina é muito rara. Se vierem a ocorrer, é geralmente dentro de alguns minutos a algumas horas depois da aplicação.
• Em 1976, um primeiro tipo de vacina contra a peste suína foi associada a casos de
síndrome de Guillain-Barré
(GBS). Desde então, as vacinas não foram claramente ligados ao GBS.


Reações graves: 

- Se ocorrer febre alta ou mudanças de comportamento
- Sinais de uma reação alérgica severa pode incluir dificuldades de respiração, rouquidão e chiado, urticária, palidez, fraqueza, batimento cardíaco acelerado ou tontura.
Procure um médico imediatamente.
 
Lembrem-se, INFORMAÇÃO É PREVENÇÃO!


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