É uma doença que age por brotamento e, em seguida, parece desaparecer antes de voltar novamente.
25 de jun. de 2015
Universidade da Flórida descobre cura para o Lúpus
O lúpus é
uma doença auto-imune crônica, que pode danificar qualquer parte do corpo,
desde a pele até aos órgãos através das articulações.
É uma doença que age por brotamento e, em seguida, parece desaparecer antes de voltar novamente.
Mas os
pesquisadores dizem que descobriram que, usando uma combinação de duas drogas
já existentes, é possível reverter os efeitos do lúpus em ratinhos.
Em um
novo estudo publicado na revista Sciense Translational Medicine, pesquisadores da Universidade da Flórida, Gainesville, descobriram que
inibindo determinadas vias metabólicas em células do sistema imunológico que
podem combater o lúpus em ratinhos. UF investigadores de saúde podem ter
encontrado uma maneira de controlar o lúpus mudando a forma como as células do
sistema imunológico utilizam energia.
"O
resultado mais surpreendente deste estudo foi que a combinação dos dois
inibidores metabólicos foram necessária para inverter a doença." Dra. Laurence Morel, da
Universidade da Flórida College of Medicine
LES ou
lúpus, é uma doença auto-imune em que o sistema imunitário é suposto proteger o
organismo contra os invasores externos - ataca os tecidos do próprio corpo,
causando inflamação. O lúpus pode, por vezes, têm sintomas semelhantes à
artrite.
Um
marcadores lúpus são células T CD4 + (células brancas do sangue que activam
outras células do sistema imunológico). Para as pessoas com lúpus, o
metabolismo das células T é hiperativa. As células T activadas aumentou-hiper
envolvem inflamação, e isto significa que mais dano físico. Quando
investigadores bloquearam o metabolismo da glicose usando inibidor da glicose,
metformina (comum no tratamento da diabetes tipo 2), as células T CD4 voltar à
atividade normal (metabolismo fica mais lento CD4 T) e lúpus sintomas foram
revertidos. "Se a célula T é normal, a doença fica melhor",
disse Morel.
A equipa
de investigação, inicialmente, teve a idéia de usar um ataque em duas frentes
sobre lúpus depois de ver uma abordagem semelhante na pesquisa em câncer, disse a Dra. Laurence Morel, diretora de patologia experimental e professor de
patologia, imunologia e medicina laboratório na faculdade do F da medicina.
"Se
ele funciona para limitar o metabolismo das células cancerosas, deve funcionar
para limitar o metabolismo das células T," disse Dra.Morel.
A
eficácia de metformina em restaurar a função normal das células T, quando
estudados no laboratório é também um bom sinal para aplicação futura potencial
no tratamento de pacientes com lúpus.
"Isto
sugere que os inibidores metabólicos também podem ser utilizados para tratar
pacientes", disse
Morel. "É a primeira vez que foi demonstrado que pode ter um efeito
sobre os sintomas e manifestações de lúpus por normalização do metabolismo
celular."
Os dois
utilizados em investigação neste medicamentos do estudo foram mostrados para
inibir as vias metabólicas antes, mas a combinação parece ser a chave para o
sucesso.
"O
resultado mais surpreendente do estudo foi que a combinação dos dois inibidores
metabólicos foram necessários para reverter a doença, como poderia ter sido
previsto com base em modelos publicados por outras pessoas que se iria
funcionar", disse o
co-autor , Dra.Laurence
Morel, diretor de patologia experimental e professor de patologia, imunologia e
medicina de laboratório na Universidade da Florida College of Medicine.
Outros
pesquisadores que trabalharam no projeto são: Dr. Eric S. Sobel, professor de
reumatologia e professor imunologia clínica; Dr. Byron P. Croker, professor de
patologia renal e cirúrgico; e Dr. Todd Brusko, professor associado do
Instituto de Diabetes UF, departamento de patologia, imunologia e para
laboratórios médicos.
Sua
pesquisa foi financiada por doações dos Institutos Nacionais de Saúde e da
Aliança para Lupus Research.
Os testes
em humano será feita em setembro de 2015, os resultados favoráveis são
esperados como os ensaios em ratinhos foi um sucesso.
Como ter uma boa digestão durante o sono
REFLUXO OU MÁ DIGESTÃO?
Dormir para o lado esquerdo pode ajudar, e muito, a melhorar sua digestão.
A eficácia desta afirmação encontra-se na postura, explicada anátomo-fisiologicamente na figura.
O sistema linfático bloqueia-se quando deitamos sob o lado esquerdo, permitindo que os órgãos do sistema digestivo possam produzir e eliminar as enzimas para neutralizar os ácidos e gorduras sem que ocorra nenhuma pressão sobre o sistema digestório.
Para agilizar o processo digestivo, precisamos ficar deitados por um tempinho que pode chegar até 15 minutos após comer!
Além disso, a posição pode favorecer quem tem refluxo.
Fonte: https://www.facebook.com/JornalCiencia/photos/a.399606480095457.89891.226260414096732/928074473915319/?type=1
Dormir para o lado esquerdo pode ajudar, e muito, a melhorar sua digestão.
A eficácia desta afirmação encontra-se na postura, explicada anátomo-fisiologicamente na figura.
O sistema linfático bloqueia-se quando deitamos sob o lado esquerdo, permitindo que os órgãos do sistema digestivo possam produzir e eliminar as enzimas para neutralizar os ácidos e gorduras sem que ocorra nenhuma pressão sobre o sistema digestório.
Para agilizar o processo digestivo, precisamos ficar deitados por um tempinho que pode chegar até 15 minutos após comer!
Além disso, a posição pode favorecer quem tem refluxo.
Fonte: https://www.facebook.com/JornalCiencia/photos/a.399606480095457.89891.226260414096732/928074473915319/?type=1
Entenda o Zóster
O que é zóster?
O zóster, ou herpes-zóster, popularmente conhecido como cobreiro, é uma inflamação aguda causada pelo mesmo vírus da catapora. Após desenvolver a catapora, o que normalmente acontece na infância, o indivíduo fica com o vírus adormecido no sistema nervoso, ao longo da medula espinhal. Quando há queda na imunidade, pode ocorrer a reativação do vírus e o desenvolvimento do zóster.
O zóster, ou herpes-zóster, popularmente conhecido como cobreiro, é uma inflamação aguda causada pelo mesmo vírus da catapora. Após desenvolver a catapora, o que normalmente acontece na infância, o indivíduo fica com o vírus adormecido no sistema nervoso, ao longo da medula espinhal. Quando há queda na imunidade, pode ocorrer a reativação do vírus e o desenvolvimento do zóster.
O principal sintoma em adultos é a dor intensa na extensão do nervo
da medula espinhal até a pele, que pode permanecer mesmo após a cura das
lesões. É a chamada neuralgia pós-herpética. Na maioria das vezes, essa
neuralgia se resolve nos primeiros 3 meses, mas em alguns casos pode
persistir por anos.
Sabe-se que aproximadamente 1 em cada 3 pessoas terá Zóster durante a vida:
No Brasil, a cada ano, registram-se cerca de 10.000 hospitalizações
no SUS por varicela (catapora) e zóster. A taxa de mortalidade por
complicações em adultos aumenta a partir dos 50 anos de idade.
REGIÕES CORPORAIS AFETADAS PELO ZÓSTER |
Até 2 semanas antes do aparecimento das bolhas na pele, podem ocorrer
sintomas inespecíficos como mal-estar, dor localizada em um dos lados
do corpo, ardência e perda de sensibilidade. Uma área vermelha bem
delimitada, com pequenas bolhas, surge então no local da dor,
principalmente na região do tórax, abdome e rosto (perto dos olhos), e
permanece por 7 a 10 dias. Após, as bolhas rompem-se, fundem-se, secam e
formam crostas. Esse quadro completo dura cerca de 1 mês.
A incidência e o nível de gravidade do zóster, bem como a frequência e o
nível de gravidade de suas complicações, aumentam drasticamente com a
idade – dois terços dos casos ocorrem em pessoas com mais de 50 anos.
A dor associada ao zóster pode perturbar o sono, o humor, o trabalho e
as atividades cotidianas, impactando negativamente a qualidade de vida e
levando ao distanciamento social e à depressão.
O zóster na região dos olhos costuma ter complicações frequentes, e pode afetar permanentemente a visão.
Para o tratamento do episódio agudo de zóster são utilizados, em
geral, medicamentos antivirais, na tentativa de diminuir o tempo, o
nível de gravidade e as complicações; analgésicos para reduzir a dor e
corticosteroides para reduzir o processo inflamatório.
Entenda o Zóster. Assista aqui.
Fonte: http://www.entendaozoster.com.br/
25 de fev. de 2013
Primeira matéria de uma aspirante ao jornalismo
Pâmela, que sonha em ser jornalista, contou a história de um casal que superou, como ela, a deficiência.
A edição será feita pela chefe de reportagem do jornal Gazeta da
Serra Emanuelle Dal-Ri, que adianta o objetivo da ideia: "Por mais que
realizássemos esta reportagem ela jamais teria o tom que a Pâmela
proporcionou, justamente por ser parte integrante dessa história.
De
teorias da notícia estamos cansados. Queremos o novo; O que atraia à
leitura às vezes de maneira inversa à técnica", diz.
3 de nov. de 2012
Testes podem detectar esquizofrenia no ‘olhar’, indica estudo
Pessoas com esquizofrenia têm déficits na habilidade de acompanhar com os olhos objetos em movimento lento
Associações ligadas ao tratamento de esquizofrenia no Brasil dizem que a doença atinge 0,7% da população, ou seja, 1,2 milhão de pessoas |
Testes de movimento dos olhos ajudam a detectar a esquizofrenia, um distúrbio psicótico caracterizado por perda de afetividade e da personalidade, alucinações e delírios de perseguição.
Segundo estudo divulgado na última quarta-feira e publicado pela Biological Psychiatry, um modelo de testes de olhar teve 98% de precisão em distinguir pessoas com e sem esquizofrenia.
Segundo estudo divulgado na última quarta-feira e publicado pela Biological Psychiatry, um modelo de testes de olhar teve 98% de precisão em distinguir pessoas com e sem esquizofrenia.
A descoberta, dizem os pesquisadores, pode agilizar o diagnóstico da doença.
Os autores do estudo, que pertencem à Universidade de Aberdeen (Grã-Bretanha), agora investigam se isso pode servir para que, identificado o mal, o tratamento dos sintomas seja feito com mais rapidez.
O estudo foi liderado pelos professores Philip Benson e David St Clair, que explicam que pesquisas prévias já indicavam a relação entre esquizofrenia e alterações no movimento dos olhos.
Os autores do estudo, que pertencem à Universidade de Aberdeen (Grã-Bretanha), agora investigam se isso pode servir para que, identificado o mal, o tratamento dos sintomas seja feito com mais rapidez.
O estudo foi liderado pelos professores Philip Benson e David St Clair, que explicam que pesquisas prévias já indicavam a relação entre esquizofrenia e alterações no movimento dos olhos.
A pesquisa da Universidade de Aberdeen usou diversos testes de olhar, nos quais era pedido que voluntários acompanhassem com os olhos objetos que se moviam lentamente; que observassem uma variedade de cenas do dia a dia; e que mantivessem um olhar fixo sobre um alvo parado.
Esquizofrenia: saiba como identificar a tratar a doença
"As pessoas com esquizofrenia têm déficits já bem documentados na habilidade de acompanhar com os olhos objetos em movimento lento", explica Benson, em comunicado da universidade.
Esquizofrenia: saiba como identificar a tratar a doença
"As pessoas com esquizofrenia têm déficits já bem documentados na habilidade de acompanhar com os olhos objetos em movimento lento", explica Benson, em comunicado da universidade.
"Seu movimento dos olhos tende a não acompanhar o objeto a princípio, e depois fazê-lo usando movimentos rápidos dos olhos."
O teste de cenas do dia a dia mostrou que "portadores de esquizofrenia têm um padrão anormal (de observação)", diz ele.
No último teste, de fixar-se em um objeto parado, esses portadores "têm dificuldades em manter um olhar fixo".
A equipe de Benson e St Clair realizou seu estudo com 88 pacientes diagnosticados com esquizofrenia e 88 pessoas em um grupo de controle.
A equipe de Benson e St Clair realizou seu estudo com 88 pacientes diagnosticados com esquizofrenia e 88 pessoas em um grupo de controle.
Diagnóstico clínico
Para Benson, "sabe-se há mais de cem anos que indivíduos com doenças psicóticas têm diversas anormalidades no movimento dos olhos.
Mas, até a realização do nosso estudo, usando uma nova bateria de testes, ninguém pensou que essas anormalidades eram sensíveis o bastante para serem usadas como forma de diagnóstico clínico".
Seu colega St Clair explica à BBC Brasil que, atualmente, o diagnóstico da esquizofrenia é feito "apenas com (a análise) de sintomas e de comportamento", na ausência de exames de sangue ou de tomografias para isso.
"Se você tem sintomas de distúrbios, o diagnóstico é fácil.
Mas há muitos pacientes (cujo diagnóstico) não é tão simples", agrega. "É (um procedimento) caro, que consome tempo e requer indivíduos altamente treinados.
Em comparação, esses testes de olhar são simples, baratos e podem ser feitos em questão de minutos."
Segundo ele, isso significa que um modelo semelhante ao usado no estudo poderia ser aplicado em hospitais e clínicas.
"O próximo passo é descobrir quando essas anormalidades são passíveis de serem detectadas pela primeira vez e se isso podem ser usado como pontos de referência para estudos de como intervir na doença".
Associações ligadas ao tratamento de esquizofrenia no Brasil dizem que a doença atinge 0,7% da população, o que pode equivaler a 1,2 milhão de pessoas.
Texto da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Esquizofrenia (Abre) publicado no site do Programa de Esquizofrenia da Unifesp explica que a doença é causada "por alterações no funcionamento do cérebro e que traz grandes dificuldades sociais para a pessoa e sua família", por causar crises agudas que levam a delírios e alucinações.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/testes-podem-detectar-esquizofrenia-no-olhar-indica-estudo-01112012
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/testes-podem-detectar-esquizofrenia-no-olhar-indica-estudo-01112012
Homens podem voltar a ser férteis pós quimioterapia, diz estudo
Algumas drogas contra o câncer destroem rapidamente as células e, com este novo estudo, nasce uma esperança para os homens que desejam ser pais |
Uma injeção de células-tronco produtoras de esperma pode restaurar a fertilidade de homens que se tornaram estéreis devido aos efeitos de drogas contra o câncer, de acordo com pesquisadores da University of Pittsburgh School of Medicine e do Magee-Womens Research Institute. Em experimentos feitos com animais, eles congelaram antecipadamente as células-tronco e tiveram sucesso ao fertilizar ovos na produção de novos embriões.
Algumas drogas contra o câncer destroem rapidamente as células que se dividem. E não é possível distinguir as células cancerígenas das demais, o que pode acabar deixando o paciente infértil.
“Os homens podem armazenar esperma antes de se submeter ao tratamento contra o câncer e isso é uma esperança para terem filhos mais tarde. Mas isso não é uma opção para jovens garotos que ainda não atravessaram a puberdade, que não podem fornecer uma amostra do esperma e ainda têm muitos anos de vida para pensar em filhos”, disse Kyle Orwig, um dos professores envolvidos no estudo.
Mesmo os jovens garotos, no entanto, têm células-tronco de esperma em seu tecido testicular que estão prestes a começar a produzir esperma durante a puberdade.
Para comprovar se é possível restaurar a fertilidade usando estas células, Orwig e seu time fizeram testes em macacos adultos e na puberdade. Eles foram tratados com agentes quimioterápicos, que são conhecidos como redutores da fertilidade.
Alguns meses depois do tratamento, a equipe reintroduziu nos testículos de cada macaco as suas próprias células-tronco de esperma. A produção foi estabilizada depois do transplante em nove de 12 animais e em três dos cinco que estavam na puberdade, assim que atingiram a maturidade.
Em outro teste, as células-tronco de outros macacos foram transplantadas em animais inférteis.
Em experimentos de laboratório, o esperma proveniente do transplante fertilizou 81 ovos com sucesso. "Este estudo demonstra que as células-tronco de esperma a partir de primatas superiores podem ser congeladas e descongeladas sem perder a sua atividade, e podem ser transplantadas para a produção de esperma funcional que é capaz de fertilizar ovos e dar origem a embriões”, observou o professor.
As conclusões são encorajadoras porque vários centros nos Estados Unidos já estão armazenando o tecido testicular de garotos, em antecipação aos novos tratamentos com células-tronco que estarão disponíveis no futuro.
26 de out. de 2012
Células-tronco poderão substituir próteses de silicone
Uso de células-tronco para substituir próteses de silicone volta a ser discutido. Procedimento já é autorizado na Europa, e prevê crescimento na aplicação estética e reparadora no Brasil.
As brasileiras podem ter mais uma opção para aumentar os seios: a aplicação de célula-tronco.
A cirurgia para aumento dos seios mais utilizada no Brasil é a de prótese de silicone, com cerca de 110 mil procedimentos por ano, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), a frente da lipoaspiração e até da cirurgia de abdômen.
As cirurgias com célula-tronco para aumento dos seios acontecem através da extração de gordura da região abdominal ou região interna do joelho, onde há maior concentração de células-tronco no tecido adiposo. O procedimento tem auxílio de uma máquina chamada de ‘Celution System’, que trata a gordura retirada com enzimas e a centrifuga até que as células-tronco sejam isoladas, para depois misturá-las com uma pequena quantidade de gordura que serão injetadas com seringas nos seios. Tal metodologia é possível, pois as células-tronco têm capacidade de proliferação, e se transformam em qualquer tipo de célula para aumento da região indicada; no caso, os seios.
O aumento dos seios com célula-tronco é um método inovador tanto para a área estética, como para mulheres afetadas por tumor nas mamas. No Japão, vinte mulheres que haviam retirado parte do seio devido a um tumor, se submeteram a uma experiência onde receberam enxertos de células-tronco nos seios, em 2006. Um ano depois, os cirurgiões envolvidos anunciaram o sucesso das cirurgias, onde todas as mulheres tiveram os seios reconstituídos, sem necessitar de próteses de silicone. Uma das principais vantagens é o aspecto natural mantido após este procedimento:
“estudos mostram que a aplicação de células-tronco derivados da gordura retirada da lipoaspiração aumenta em cerca de 4 centímetros a circunferência dos seios, e mantêm a pele macia e o resultado mais natural”, completa o cirurgião plástico Gustavo Tilmann.
O especialista Tilmann ainda aponta para um problema neste método: “Uma limitação nestes casos é que a quantidade de gordura utilizada para atingir certo tamanho é muito maior do que a prótese; uma aplicação de 200 mililitros nas duas mamas necessita de cinco vezes desse volume em gordura. Nem todas as mulheres tem essa quantidade de gordura no corpo para fazer a cirurgia em segurança, por isso acredito que tal sistema não posa substituir por completo as próteses de silicone”.
Assinar:
Postagens (Atom)